Nesta segunda-feira (16), o ministro das Relações Exteriores do Egito, Sameh Shoukry, declarou que o governo de Israel ainda não adotou uma posição que viabilize a abertura da fronteira entre o país e Rafah, no sul da Faixa de Gaza. A informação foi reportada pelo jornal estadunidense The Guardian.
Havia a expectativa de que, por algumas horas nesta segunda-feira, fosse estabelecido um corredor humanitário permitindo que civis na Faixa de Gaza deixassem a região através da fronteira com o Egito. Entretanto, Israel afirmou que não haveria um cessar-fogo.
Conforme o The Guardian, houve movimentação de caminhões de combustível com bandeira da Organização das Nações Unidas (ONU) na manhã desta segunda-feira, mas a passagem entre o Egito e a Faixa de Gaza permaneceu fechada.
No domingo (15), Celso Amorim, assessor especial da Presidência da República, destacou que o Brasil depende de um acordo entre Israel, Egito e Estados Unidos para criar o corredor humanitário na Faixa de Gaza e repatriar os brasileiros presentes na região.
Amorim afirmou que o governo brasileiro fez todo o possível para viabilizar o transporte, tanto em termos logísticos quanto políticos. Agora, aguarda uma resolução para permitir a passagem dos brasileiros do sul da Faixa de Gaza para o Egito, de onde será organizado o transporte de volta ao Brasil.
O assessor destacou que a pior situação seria o Egito autorizar a passagem para outras nacionalidades e não para o Brasil, confiando na boa relação diplomática entre o país e o governo egípcio.
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